Pediram a mim para postar a poesia de meu avo Hélio Simões então vou postar:
Cavalinho de Judeu
Cavalinho de Judeu voa na beira do rio. Toca na agua,sente frio, levanta, voa mais alto , torna a descer outra vez. Levezinho , voa rente da corrente. Da uma volta. Novamente toca no rio , sente frio , torna a subir , a voar , torna de novo a descer. Asa é tão transparente que a gente nem vê bater. Fica parado no ar, [Dentro do rio -que frio!- há um cavalinho também]. Desce , voa , voa , desce , sempre a descer e a voar. Até que num rodopio molha as asas , cai no rio. É o rio que o vai levar...Cavalinho de Judeu nunca mais há de voar.
Lindo Luma! Bjus para vc e Silvana.
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